Um culto de adoração mútua entre banda e público, embalado pelo bom e velho "rock and roll" dos anos 80, marcou a primeira apresentação da turnê brasileira 2008 da banda The Cult, que aconteceu no Credicard Hall, em São Paulo. As outras apresentações acontecerão no Rio e em Curitiba.
Marcado por uma carreira de altos e baixos, brigas e reconciliações em mais de 20 anos, o grupo inglês reuniu um público de 30 a 40 anos de idade, que vibrou e cantou com a banda da primeira à última música.
The Cult - Rain
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Sem a responsabilidade da divulgação de um disco novo _o último foi "Beyond Good and Evil", de 2001_, o Cult trouxe um show basicamente de hits que foram e ainda são sucesso nas rádios rock de todo o mundo. O resultado dessa postura descompromissada foi uma banda que tocou visivelmente com prazer, presenteando o público com o que ele queria ouvir.
Sob o comando de seus dois membros fundadores, o vocalista Ian Astbury e o guitarrista Billy Duffy, acompanhados pelo guitarrista Mike Dimkitch, pelo baixista Chris Wise e pelo baterista John Tempesta (do White Zombie), a banda conquistou o público já na primeira música, "Lil´ Devil", apesar da má equalização do som.
Com o problema resolvido, o "greatest hits" seguiu com "Sweet Soul Sister" e "Electric Ocean" até atingir um dos seus ápices com a dobradinha "Revolution" e "Rain", ovacionada. No palco, Astbury, 44, deixou de lado a sua postura gótico/índio americano e lembrava mais Axl Rose, no auge da carreira, e, em outros momentos, Roger Daltrey, do The Who, e seus malabarismos com o microfone.
The Cult's "She Sells Sanctuary"
fM&feature=related
Os fãs foram responsáveis por momentos divertidos do show. Durante a execução de "Fire Woman", uma fã mais exaltada atirou uma calcinha para o vocalista, no melhor "estilo Wando" rsrsrsrsrsrs. Enquanto ele exibia o presente para o público, um outro fã atirou um Fusca em miniatura para o cantor, para o riso geral da banda. A impressão era de que se tratava de um ato bem planejado pelo autor. Astbury contou que 25 anos atrás, no início de carreira, ele ia para os shows com um fusca como aquele, mas que atualmente ele melhorou de vida e vai com um New Beatle - a nova, e cara, geração do carro da Volkswagen.
The Cult - Revolution
C8
Depois de 1h15 de show e 14 músicas, o Cult levou dez minutos para voltar para o bis com os hits "She Sells Sanctuary" e "Love Removal Machine". E parecia que o show tinha acabado de começar.
Marcado por uma carreira de altos e baixos, brigas e reconciliações em mais de 20 anos, o grupo inglês reuniu um público de 30 a 40 anos de idade, que vibrou e cantou com a banda da primeira à última música.
The Cult - Rain
http://www.youtube.com/watch?v=v2GtrGnAI
Sem a responsabilidade da divulgação de um disco novo _o último foi "Beyond Good and Evil", de 2001_, o Cult trouxe um show basicamente de hits que foram e ainda são sucesso nas rádios rock de todo o mundo. O resultado dessa postura descompromissada foi uma banda que tocou visivelmente com prazer, presenteando o público com o que ele queria ouvir.
Sob o comando de seus dois membros fundadores, o vocalista Ian Astbury e o guitarrista Billy Duffy, acompanhados pelo guitarrista Mike Dimkitch, pelo baixista Chris Wise e pelo baterista John Tempesta (do White Zombie), a banda conquistou o público já na primeira música, "Lil´ Devil", apesar da má equalização do som.
Com o problema resolvido, o "greatest hits" seguiu com "Sweet Soul Sister" e "Electric Ocean" até atingir um dos seus ápices com a dobradinha "Revolution" e "Rain", ovacionada. No palco, Astbury, 44, deixou de lado a sua postura gótico/índio americano e lembrava mais Axl Rose, no auge da carreira, e, em outros momentos, Roger Daltrey, do The Who, e seus malabarismos com o microfone.
The Cult's "She Sells Sanctuary"
http://www.youtube.com/watch?v=pieI3ctfM
Os fãs foram responsáveis por momentos divertidos do show. Durante a execução de "Fire Woman", uma fã mais exaltada atirou uma calcinha para o vocalista, no melhor "estilo Wando" rsrsrsrsrsrs. Enquanto ele exibia o presente para o público, um outro fã atirou um Fusca em miniatura para o cantor, para o riso geral da banda. A impressão era de que se tratava de um ato bem planejado pelo autor. Astbury contou que 25 anos atrás, no início de carreira, ele ia para os shows com um fusca como aquele, mas que atualmente ele melhorou de vida e vai com um New Beatle - a nova, e cara, geração do carro da Volkswagen.
The Cult - Revolution
http://www.youtube.com/watch?v=ZnTO9cWyJ
Depois de 1h15 de show e 14 músicas, o Cult levou dez minutos para voltar para o bis com os hits "She Sells Sanctuary" e "Love Removal Machine". E parecia que o show tinha acabado de começar.
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